terça-feira, 23 de abril de 2013

Dia: 23 de abril: São Jorge - O santo guerreiro


Em torno do século III D.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge. Filho de pais cristãos, Jorge aprendeu desde a sua infância a temer a Deus e a crer em Jesus como seu salvador pessoal.

Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe após a morte de seu pai. Lá foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade - qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções.

Por essa época, o imperador Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos. No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses.

Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens. Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: "O QUE É A VERDADE ?". Jorge respondeu: "A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nele confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da verdade."

Como São Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Jorge sempre respondia: "Não, imperador ! Eu sou servo de um Deus vivo ! Somente a Ele eu temerei e adorarei". E Deus, verdadeiramente, honrou a fé de seu servo Jorge, de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar em Jesus por intermédio da pregação daquele jovem soldado romano. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito em seu plano macabro, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus no dia 23 de abril de 303. Sua sepultura está na Lídia, Cidade de São Jorge, perto de Jerusalém, na Palestina.

A devoção a São Jorge rapidamente tornou-se popular. Seu culto se espalhou pelo Oriente e, por ocasião das Cruzadas, teve grande penetração no Ocidente.

Verdadeiro guerreiro da fé, São Jorge venceu contra Satanás terríveis batalhas, por isso sua imagem mais conhecida é dele montado num cavalo branco, vencendo um grande dragão. Com seu testemunho, este grande santo nos convida a seguirmos Jesus sem renunciar o bom combate.

Da Redação

quinta-feira, 18 de abril de 2013

O significado da Transfiguração de Jesus


Ele vai transfigurar nosso corpo humilhado, conformando-o ao seu corpo glorioso (Fl 3,21)
O episódio misterioso da Transfiguração de Jesus sobre um monte elevado, o Tabor, diante de três testemunhas escolhidas por ele: Pedro, Tiago e João, se situa no contexto a partir do dia em que Pedro confessou diante dos Apóstolos que Jesus é o Cristo, “o Filho de Deus vivo”. Esta confissão cristã aparece também na exclamação do centurião diante de Jesus na cruz: “Verdadeiramente este homem era Filho de Deus” (Mc 15,39), pois somente no Mistério Pascal o cristão pode entender o pleno significado do título “Filho de Deus”.
A partir desta revelação de Pedro, inspirado pelo Pai, Jesus, diz S. Mateus, “começou a mostrar a seus discípulos que era necessário que fosse a Jerusalém e sofresse… que fosse morto e ressurgisse ao terceiro dia” (Mt 16,21). Pedro rechaça este anúncio, os demais também não o compreendem, mas Jesus mostra a eles que afastá-lo do cálice da Paixão, que ele deveria beber, era ser movido por Satanás.
O Evangelho segundo São Lucas destaca a ação do Espírito Santo e o sentido da oração no ministério de Cristo. Jesus ora antes dos momentos decisivos de sua missão: antes de o Pai dar testemunho dele por ocasião do Batismo e também antes da Transfiguração, e antes de realizar por sua Paixão o plano de amor do Pai.
O rosto e as vestes de Jesus Cristo tornam-se fulgurantes de luz, Moisés e Elias aparecem, e é importante notar que o evangelista destaca sobre o que eles falavam: “de sua partida que iria se consumar em Jerusalém” (Lc 9,31). Uma nuvem os cobre e uma voz do céu diz: “Este é o meu Filho, o Eleito; ouvi-o” (Lc 9,35). A nuvem e a luz são dois símbolos inseparáveis nas manifestações do Espírito Santo. Desde as manifestações de Deus (teofanias) do Antigo Testamento, a Nuvem, ora escura, ora luminosa, revela o Deus vivo e salvador, escondendo a transcendência de sua Glória: com Moisés sobre a montanha do Sinai, na Tenda de Reunião e durante a caminhada no deserto; com Salomão por ocasião da dedicação do Templo.
Na Transfiguração a Trindade inteira se manifesta: o Pai, na voz; o Filho, no homem; o Espírito, na nuvem clara. E Jesus mostra sua glória divina, confirmando, assim, a confissão de Pedro. Mostra também que, para “entrar em sua glória” (Lc 24,26), deve passar pela Cruz em Jerusalém. Moisés e Elias haviam visto a glória de Deus sobre a Montanha; a Lei e os profetas tinham anunciado os sofrimentos do Messias. Fica claro que a Paixão de Jesus é sem dúvida a vontade do Pai: o Filho age como servo de Deus.
Da Redação.
Fonte: Canção Nova

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Como obedecer Deus?


Pedro e os outros apóstolos, inspirados pelo Espírito Santo disseram: “É preciso obedecer a Deus, antes que aos homens” (At 5, 29). Pelo Seu Filho Jesus Cristo, o Pai concede o Espírito aos que Lhe obedecem (cf. At 5, 32). Antes porém, a obra de salvação realizada na paixão, morte e ressurreição de Cristo, teve seu início através da obediência de uma mulher. Eva desobedeceu e levou Adão a pecar (cf. Gn 3, 1ss), mas a Virgem Maria, por sua obediência, trouxe ao mundo o Salvador dos homens, Jesus Cristo, o novo Adão (cf. Lc 2, 1ss). Em Cristo, o pecado e a morte foram redimidos e aqueles que Lhe obedecem recebem o Espírito (cf. At 5, 32), promessa de Deus da Antiga Aliança (cf. Is 44, 3; Jl 3, 1-2; Ez 39, 29).

Nossa Senhora foi obediente ao Pai quando recebeu o anúncio do Anjo, de que ela seria a Mãe de Jesus, Seu único Filho (cf. Lc 1, 30-38). Em virtude de tal obediência, ela recebeu o Espírito Santo, que gerou nela o Verbo de Deus (cf. Lc 1, 35). Maria foi obediente, mesmo grávida, indo com José para Belém em obediência ao decreto do rei, que pediu o recenseamento de todo o Povo de Israel (cf. Lc 2, 1-5). Ela também foi obediente apresentando seu Filho no Templo aos doze anos, como manda a Lei de Moisés (cf. Lc 2, 41-52). Conforme a tradição dos judeus, a Virgem foi obediente ensinando a Jesus a cultura e a religião judaica.
No momento decisivo do Calvário, com uma espada de dor transpassando sua alma, Nossa Senhora permanece de pé junto à cruz (cf. Jo 19, 25), porque ela sabia que Jesus Cristo deveria obedecer ao Pai, oferecendo-se em sacrifício. Antes de entregar o espírito, Jesus faz sua última recomendação a qual a Virgem Santíssima acata com amor. Cristo pede à sua Mãe que acolha João, o discípulo amado, como filho e esta o acolhe prontamente (cf. Jo 19, 26). Em obediência à ordem de Jesus, acolhendo João, Maria compreende que deve também acolher todos nós, filhos de Deus.
Depois da ressurreição, Jesus pede à Virgem Maria, sua Mãe, que permaneça em Jerusalém com os discípulos, até que estes recebam o Espírito Santo (cf. Lc 24, 49), que ela recebera na Anunciação (cf. L 1, 35). Em obediência ao Filho, Nossa Senhora permaneceu em Jerusalém com os discípulos, em comum oração com eles (cf. At 1, 14). Depois do Pentecostes, a Mãe do Senhor permaneceu com os discípulos para confirmá-los na fé, pois Jesus os havia recomendado a ela. Nesse sentido, em obediência a seu Filho Jesus Cristo, a Virgem Santíssima permanece conosco, orando por nós, intercedendo por nossas necessidades.
Assim, Nossa Senhora é Mãe da obediência e também Mãe de todos os cristãos. Pois, Jesus nos entregou a Maria como filhos (cf. Jo 19, 26) e, em obediência, ela nos acolheu como tal. Ele também nos entregou-a por Mãe, por isso, em obediência, devemos acolhê-la em nossa casa, nós que somos discípulos amados de Jesus (cf. Jo 19, 27). Como a Virgem Maria, sejamos obedientes ao Filho, pois obedecendo-O, obedecemos ao Pai. Unidos a Nossa Mãe, Maria Santíssima, como no cenáculo em Jerusalém (cf. At 1, 14), receberemos o Espírito Santo prometido do Pai e do Filho.
Fonte: Canção Nova

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Vida: faz parte do seu mundo. Isso é JMJ!


“Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (Jo 10,10)
Este foi o tema da Jornada Mundial da Juventude de 1993, em Denver, nos Estados Unidos. Vinte anos depois, estamos celebrando mais uma JMJ e, nesse tempo pascal, é preciso refletir sobre o significado da vida.
“Diferentes línguas têm diferentes palavras para expressar o que ninguém jamais deseja perder em qualquer circunstância, o que constitui a expectativa, o anseio e a esperança de toda a humanidade. Mas não há palavra melhor do que ‘vida’ para resumir de forma abrangente a maior aspiração de toda a humanidade. ‘Vida’ indica a soma total de todo o bem que as pessoas desejam, e ao mesmo tempo, o que o torna possível, acessível e duradouro”, disse João Paulo II em sua mensagem para a JMJ de Denver
Páscoa é o centro de toda a vida da Igreja, e celebrá-la é celebrar a obra da redenção humana e da glorificação de Deus que Cristo realizou quando, morrendo, destruiu a morte; e ressuscitando, renovou a nossa vida. “No mistério da sua cruz e ressurreição, Cristo destruiu a morte e o pecado, e construiu a ponte que separa todas as pessoas de uma nova vida nele. ‘Eu sou a ressurreição e a vida’, proclamou. ‘Quem crê em mim, ainda que morra, virá para a vida, e quem está vivo e crê em mim nunca morrerá’ (Jo 11,25)”, citou João Paulo II.
Dessa forma, devemos viver em Cristo e passar essa fonte de vida aos irmãos, afinal nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, amor que promove. É isso que dá sentido à vida e que marca o coração de todos os jovens peregrinos que participam de uma Jornada Mundial da Juventude, um momento intenso e verdadeiro, que convida todos a viverem no Cristo, chamando dos mais ricos aos mais marginalizados para essa celebração da fé, festa da vida.
“Vocês podem encontrar a resposta por si mesmos, se vocês realmente tentarem viver fielmente no amor de Cristo (cf. Jo 15,9). Então vocês vão experimentar pessoalmente a verdade dessas palavras dele: ‘Eu sou... a vida’ (Jo 14,6) e vocês serão capazes de trazer esta mensagem de alegria e de esperança para todos. Cristo fez-lhe os seus embaixadores, os evangelizadores primários de seus contemporâneos”, disse o beato João Paulo II.
Da Redação.
Inforormação: JmJ

terça-feira, 9 de abril de 2013

Símbolos da JMJ chegam à Diocese de Lorena

Jovens acolhem a Cruz e o Ícone da JMJ em Lorena (SP)
Os símbolos da JMJ Rio 2013 estão cada vez mais próximos de seu destino final. Nesta semana, a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora chegaram à Diocese de Lorena, município do interior de São Paulo, que fica a 247km do Rio de Janeiro.



No último domingo, 7, as paróquias da cidade de Lorena concentraram todas as celebrações na Igreja Nossa Senhora da Piedade, matriz. Cerca de 500 jovens junto de religiosos e comunidade puderam receber os símbolos que já peregrinaram por todo o país.

Depois de fazer o circuito por toda a diocese de Lorena, que conta com 30 paróquias, os jovens da diocese se encontrarão na Comunidade Canção Nova para o Bote Fé Lorena. O evento para acolhida dos símbolos da JMJ acontecerá no próximo dia 13, em Cachoeira Paulista, e concluirá a passagem da Cruz e do Ícone pela Diocese. Missa, procissão e shows fazem parte da programação do Bote Fé Lorena. 


Encerrado o percurso de Lorena, os símbolos retornam à Arquidiocese de Aparecida, onde chegaram pela primeira vez, em novembro de 2011. No dia 14 de abril, os ícones chegarão ao Santuário de Frei Galvão na cidade de Guaratinguetá, de onde farão toda a trajetória até chegarem à Basílica Velha, em Aparecida, de onde seguirão para o Santuário Nacional no primeiro dia do Hallel Aparecida Internacional, que vai até o dia 21 de abril, com diversas atrações.

Será a Arquidiocese de Aparecida que passará os Símbolos a Diocese de Barra do Piraí, a primeira do Estado do Rio de Janeiro a receber a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora. Agora restam apenas 9 dioceses para que os símbolos da Jornada cheguem ao seu destino, a cidade do Rio de Janeiro, onde em 23 de julho, os jovens se reunirão durante a JMJ Rio2013.

Da Redação.
Informação: Canção Nova

terça-feira, 2 de abril de 2013

2 de abril: oito anos sem João Paulo II


Nesta terça-feira, 2, recordam-se os oitos anos de falecimento do Papa João Paulo II, que foi beatificado seis anos depois, em 1º de maio de 2011, pelo então Papa Bento XVI. 

Foi Papa João Paulo II que nomeou bispo, em 1992, o Cardeal Jorge Mario Bergoglio, atual Papa, e o criou cardeal em 2001.

Quando João Paulo II foi beatificado, o então arcebispo de Buenos Aires celebrou a Santa Missa na Catedral da cidade para recordá-lo e dele destacou a frase “não tenham medo”. 

João Paulo II não teve medo, “porque viveu a sua vida ao Senhor Ressuscitado”, foi o que disse Cardeal Bergoglio na ocasião. “A coragem, a firmeza que nos dá a Ressurreição de Cristo, a serenidade de sermos perdoados através da misericórdia remove em nós o medo.” 

Em outra Missa celebrada em memória do Beato dois dias após sua morte, o então Cardeal Bergoglio destacou a testemunha coerente do Senhor que foi João Paulo II.  Na época, Cardeal Bergoglio concluiu dizendo que, em um período em que se necessita mais de testemunhas do que de mestres, João Paulo II viveu até o fim sendo justamente “uma testemunha fiel”.

Francisco reza diante do túmulo de João Paulo II, na Basílica de São PedroO papa Francisco visitou nesta terça-feira o túmulo de João Paulo II na Basílica de São Pedro, no Vaticano, como forma de homenagear o aniversário de oito anos da morte do pontífice polonês, informou a Santa Sé em comunicado.
Por volta das 19h locais (14h de Brasília), após o fechamento da Basílica ao público, Francisco foi até o túmulo de João Paulo II, acompanhado do cardeal Comastri - arcipreste da Basílica vaticana - e de seu secretário pessoal, Alfred Xuereb.
Francisco permaneceu bastante tempo ajoelhado e rezou perante o túmulo de João Paulo II na Capela de San Sebastián, além de também ter visitado, mais brevemente, os túmulos dos papas João XXIII e Pio X.
"Assim como as visita de ontem ao túmulo de São Pedro e às criptas da Basílica, as desta terça-feira na Basílica expressam a profunda continuidade espiritual do ministério petrino dos papas, que Francisco vive e sente intensamente", afirmou a nota da Santa Sé.
Segundo o comunicado oficial, essa continuidade espiritual do pontífice argentino foi demonstrada "também no encontro com seu antecessor, Bento XVI, e com os repetidos contatos telefônicos entre os dois".

Da  Redação.
Informação Cançãonova.

Páscoa: grande Mistério da Fé

Na Páscoa, nós anunciamos e afirmamos um grande “Mistério da fé”: Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, que foi condenado à morte, morreu na cruz e foi sepultado, ressuscitou da morte e manifestou-se vivo a seus discípulos e a muitas outras pessoas! Venceu a morte e manifestou plenamente a vida e a glória de Deus, que também já tinha antes da morte, mas não aparecia na sua condição humana.

A ressurreição de Jesus é uma verdade central da nossa fé; tanto assim, que São Paulo chega a dizer: “se Jesus não ressuscitou, então é vã a nossa fé e estamos todos ainda mergulhados nos nossos pecados!” (cf 1Cor 15,17).

Jesus passou, através da morte, à vida gloriosa em Deus: o Senhor Ressuscitado não se encontra mais nas condições da vida terrena, mas na glória de Deus, onde é nosso intercessor e mediador, junto de Deus Pai; pela ressurreição de Jesus, abriu para nós todos o caminho para a superação da morte e a participação na vida eterna.

A Páscoa é, por isso, a festa do triunfo da vida sobre a morte; é a manifestação daquilo que Deus prepara para todos nós também. Jesus Cristo passou da morte à vida gloriosa, como primeiro de uma multidão de redimidos: “se com Cristo morremos, com ele ressuscitaremos” (cf. Rm 6,8). E, desde agora, a nossa vida futura na glória do céu, “já está escondida com Cristo glorioso, em Deus”. (cf. Cl 3,3).

Nesta Páscoa, celebrada no Ano da Fé, renovemos nossa firme adesão a Deus e às suas promessas, já contidas neste grande “Mistério da fé”, que é a ressurreição de Jesus.

Se nossa fé é pouca, peçamos com os Apóstolos: “Senhor, aumentai a nossa fé!” E, com S. Tomé, ajoelhemo-nos diante de Jesus Cristo ressuscitado, exclamando: “Meu Senhor e meu Deus!” E ouçamos de Jesus Cristo estas palavras confortadoras: felizes, aqueles que creram sem terem visto!”

Da Redação.