Duas figuras máximas se encontram: O
Precursor (João Batista), cuja missão foi preparar os caminhos do
Senhor, e O próprio Salvador, que veio trazer a libertação e a salvação
para a humanidade.
Jesus vai até o rio Jordão para ser
batizado por João Batista. O Jordão é a fonte do Batismo dos seguidores
de João, que ao escutarem a pregação do Batista se arrependiam de seus
pecados e eram batizados pelas águas nas águas do rio.
Jesus não precisava ser batizado, no
sentindo do batismo de penitência de João ou do batismo de regeneração,
da Igreja. Desde sua concepção no seio da Virgem Maria, por obra do
Espírito Santo, Jesus já era o Messias, sacerdote, rei e profeta. Porém,
Jesus quis receber a unção do Espírito Santo no batismo dado por João
para exercer a sua missão.
Na liturgia do Batismo do Senhor, vemos a
manifestação da Santíssima Trindade: O Pai que exprime seu amor e
confiança em Jesus; O Filho que se manifesta publicamente diante dos
homens e o Espírito Santo que desce em forma de pomba sobre Jesus.
O Batismo, onde nos consagramos, através
do Espírito Santo, que somos filhos e filhas muito amados de Deus e, ao
mesmo tempo, ungidos para participarmos da missão messiânica de Cristo
na Liturgia e na Vida.
O batismo de Jesus no Rio Jordão marca o
início do ministério público de Jesus. O batismo de Jesus por João
Batista é o ato inaugural de seu ministério. Pode-se dizer que seja a
Epifania histórica de Jesus.
Da Redacão.
Fonte: www.cancaonova.com
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