O centro da nossa fé cristã é o Mistério Pascal, a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. Para vivenciarmos de forma mais concreta e plena essa realidade, a nossa Igreja nos oferece um tempo privilegiado de preparação à Quaresma. Neste tempo, somos convocados pela Igreja a percorrermos um caminho na direção de um conhecimento mais profundo da pessoa de Jesus. Conhecê-Lo bem no sentido bíblico; fazer uma experiência e, ouso dizer, conhecê-Lo a partir de um encontro pessoal.
Nesse tempo quaresmal, temos a oportunidade de avançar numa intimidade maior com o Senhor. Digo "avançarmos", porque, a cada ano, a Igreja não nos propõe um repetitivo exercício espiritual que nos permita dizer: ‘Novamente estamos na Quaresma’, como se esse ano você fosse viver da mesma forma que os outros anos.
Não! Definitivamente estamos diante de uma nova oportunidade, pois, conhecendo mais a pessoa de Jesus, podemos nos esforçar de maneira decidida para correspondermos ao Seu grande amor por nós, o qual chegou ao ponto de se entregar por nós numa cruz.
Numa dessas inúmeras formas de vivenciarmos bem esse tempo de crescimento e conversão, a Igreja nos propõe o jejum, que em nada pode ser comparado com um regime alimentar ou com um tempo no qual passamos fome.
A correspondência ao amor de Jesus nos compromete com Ele e também com os irmãos. Assim, esse tempo de conversão coloca-nos a percorrer um caminho de crescimento individual-espiritual, lado a lado com um caminho de crescimento fraterno-social. Uma Quaresma bem vivida toca e transforma essas duas realidades, sempre nos conduzindo a uma conformação com a vida de Jesus Cristo.
Por fim, o objetivo maior que almejamos alcançar não é outro senão uma vida mais santa nessa Quaresma, bem mais que no ano passado; desta forma, o progressivo caminho de conversão vai sendo percorrido passo a passo.
Nesse tempo quaresmal, temos a oportunidade de avançar numa intimidade maior com o Senhor. Digo "avançarmos", porque, a cada ano, a Igreja não nos propõe um repetitivo exercício espiritual que nos permita dizer: ‘Novamente estamos na Quaresma’, como se esse ano você fosse viver da mesma forma que os outros anos.
Não! Definitivamente estamos diante de uma nova oportunidade, pois, conhecendo mais a pessoa de Jesus, podemos nos esforçar de maneira decidida para correspondermos ao Seu grande amor por nós, o qual chegou ao ponto de se entregar por nós numa cruz.
Numa dessas inúmeras formas de vivenciarmos bem esse tempo de crescimento e conversão, a Igreja nos propõe o jejum, que em nada pode ser comparado com um regime alimentar ou com um tempo no qual passamos fome.
A correspondência ao amor de Jesus nos compromete com Ele e também com os irmãos. Assim, esse tempo de conversão coloca-nos a percorrer um caminho de crescimento individual-espiritual, lado a lado com um caminho de crescimento fraterno-social. Uma Quaresma bem vivida toca e transforma essas duas realidades, sempre nos conduzindo a uma conformação com a vida de Jesus Cristo.
Por fim, o objetivo maior que almejamos alcançar não é outro senão uma vida mais santa nessa Quaresma, bem mais que no ano passado; desta forma, o progressivo caminho de conversão vai sendo percorrido passo a passo.
Da Redação
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